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...é bom e eu gosto!

Aqui partilho o que mais gosto e me interessa; fotografias, decoração, arquitetura, inspirações, curiosidades, receitas, livros, viagens, boas ideias e espero que me ajudem com a vossa opinião e sabedoria...

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Salada de peito de pato com citrinos

Salada de peito de pato com citrinos.jpg

 

Receita de Salada de peito de pato com citrinos:

 

2 laranjas

1 toranja

pimenta preta de moinho

sal

50 dl de margarina 

flor de sal manjericão roxo

1 dl de azeite

150 g de rúcula sementes de linhaça

 

Dê vários golpes em diagonal, de modo a formar losangos na pele do pato. Tempere com raspa da casca de uma das laranjas e pimenta preta moída na altura. Tire a casca à laranja e à toranja e corte em gomos de modo a eliminar a película branca que os envolve. Reserve os gomos e aproveite o suco que tiver escorrido e junte-lhe o sumo da restante laranja. Leve uma frigideira antiaderente ao lume, deixe aquecer e introduza os peitos de pato com a pele virada para baixo. Deixe alourar sobre lume médio a forte de ambos os lados. Reduza o lume, tempere com sal e deixe cozinhar até a carne estar macia mas rosada por dentro. Retire a carne da frigideira, deite fora a gordura do pato e leve a mesma frigideira ao lume com a margarina. Deixe aquecer, junte parte do sumo dos citrinos e ferve um pouco. Ao mesmo tempo deite o azeite e o restante sumo dos citrinos no copo da varinha mágica, adicione 4 a 5 folhas de manjericão e triture com a varinha. Disponha as folhas de rúcula nos pratos de serviço e salpique com flor de sal. Por cima disponha os peitos de pato cortados em fatias. Regue com a emulsão de azeite e manjericão e enfeite com os gomos de citrinos e folhas frescas de manjericão. Salpique com sementes de linhaça e sirva o molho à parte para fazer dipping.

 

 

Lentilhas Guisadas

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As lentilhas são leguminosas, sementes de uma planta cujo nome botânico é Lens ensculenta. Crescem em vagens que contêm uma ou duas sementes.

As lentilhas classificam-se conforme são grandes ou pequenas em tamanho com dúzias de variedades para cada uma que se cultiva. Enquanto os tipos mais comuns são verdes ou castanhas, as lentilhas também estão disponíveis nas cores: preto, amarelo vermelho e laranja. Estes discos redondos, ovais ou em forma de coração são pequenos em tamanho, muitas vezes menores que a ponta de borracha de um lápis. São vendidos inteiros ou cortados em metades. Os diferentes tipos oferecem consistências variáveis, com os verdes e castanhos retendo melhor a sua forma após a cozedura, enquanto os outros se tornam mais macios e pastosos. Embora o sabor difiram ligeiramente entre as variedades, apresentam geralmente um denso sabor semelhante a nozes.

São bastante nutritivas no que diz respeito ao seu contributo para a nutrição humana.

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Receita de Lentilhas Guisadas:

 

400 g de lentilhas

1 Alho francês

1 Cebola

60 g de Margarina Líquida

3 tomates

1 Osso de presunto

1 Folha de louro

5 dl de água

Tomilho (seco ou fresco)

2 Dentes de alho

1 Morcela

 

Ponhas as lentilhas de molho em água morna. Corte o alho francês em rodelas, lave e escorra muito bem. Descasque e pique a cebola e leve a alourar com as rodelas de alho francês num tacho com a Vaqueiro Líquida. Adicione os tomates, pelados e sem grainhas, cortados em bocadinhos. Deixe estufar tapado sobre lume muito brando durante 5 minutos. Junte o osso de presunto e a folha de louro e regue com a água quente. Quando retomar fervura introduza as lentilhas escorridas, tempere com tomilho, tape e deixe cozinhar sobre lume brando cerca de 1 hora, mexendo de vez em quando. Verifique se as lentilhas estão macias, retifique o sal e acrescente água quente, se for necessário. Junte os dentes de alho descascados e esborrachados e a morcela, cortada em rodelas e deixe ferver durante mais 5 minutos.

               

                                                                                              

 

 

Rosbife com ananás

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 Rosbife (em inglês: “roast beef” ou “carne assada”) é um prato de carne de vaca, típico da culinária do Reino Unido, tradicionalmente o ator principal no “Sunday roast”, o assado-do-domingo.

Normalmente, é utilizado o corte do lombo que está em primeiro lugar, tal como na Grã-Bretanha (o “sirloin” lombo de vaca).

A carne é preparada de forma que a parte exterior fique bem caramelizada, enquanto o interior fica mal passado, dando fatias com uma cor rosada. O rosbife é normalmente servido como prato principal, com vários acompanhamentos, entre os quais o mais importante é o gravy (molho de carne) com exceção do Sunday roast, que é tradicionalmente servido com Yorkshire puddings (pãezinhos assados muitas vezes aproveitando os sucos da carne assada). No entanto, pode também ser feito especificamente para sanduíches, como a sanduíches Beirute, a “beef on weck sandwich” do oeste do estado norte-americano de Nova Iorque, ou para o smørrebrød dos escandinavos.

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Receita de Rosbife com ananás:

 

600 g de rosbife ou lombo de vaca

alho de moinho

pimenta de moinho

2 colheres de sopa de mostarda

1 dl de molho de soja

1 abacaxi

Margarina Líquida

1 ramo de alecrim

1 dl de sopa de molho teriyaki

1 dl de mirim

 

Tempere o rosbife com alho e pimenta moídos na altura, barre com a mostarda e junte 3 a 4 colheres de sopa de molho de soja. Tire a casca ao ananás. Junte o sumo que escorrer à carne e coloque as cascas retiradas sobre a carne com o lado da polpa virado para baixo. Deixe marinar durante algumas horas. Atravesse o talo central do ananás de um lado ao outro com um espeto de metal. Escorra a carne e coloque-a na grelha sobre as brasas. Adicione 2 a 3 colheres de sopa de margarina, misture bem. Use o ramo de alecrim como pincel e vá pincelando a carne com a marinada várias vezes enquanto estiver na grelha. Vire a carne para que asse de todos os lados e deixe cozinhar até ficar no ponto de que gosta. Ao mesmo tempo asse o ananás, rodando-o de vez em quando para que asse por igual de todos os lados.  Entretanto misture o restante molho de soja com o molho teriyaki e o mirim. Corte a carne em fatias e mergulhe-as no molho preparado á medida que se vai servindo. Acompanhe com pedaços de ananás grelhado e batatas chips.

 

 

Magrets de pato com figos e cebolada de granadina

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 Em França, existe uma clara distinção entre "magret" e "peito" de pato. Você sabe qual é?

É comum encontrar no cardápio de vários restaurantes um prato com “Magret de pato”. No entanto, maioria deles simplesmente ignora o fato de que, em França, existe uma clara diferença entre o “magret” e o “peito” de pato. E como a maioria dos clientes, ninguém nota nem cobra essa distinção.

“Magret” é o nome dado ao peito do pato gordo, que é criado para a produção do famoso, cobiçado... e caro foie gras. Através de um método polémico de engorda que consiste numa alimentação forçada, os bichinhos ficam bem acima do peso.

Desta forma, um “magret” tem tamanho, peso e uma capa de gordura incomparáveis. Uma peça chega a pesar 450g, enquanto o simples “peito” de pato convencional, chega no máximo a cerca de 300g. Na hora do preparo, é comum que se tire uma parte da gordura “magret” antes de grelhá-lo. A diferença também se nota na textura da carne, mais untuosa e macia que o primo menor. Claro que o preço tampouco pode ser igual.

Para servir, ambos devem estar invariavelmente rosés ou, para os mais radicais como eu, mal passados. Servir um peito de (qualquer) pato bem passado é heresia e, pode ter certeza, garantia de dureza e secura.

Assim, da próxima vez que for a um restaurante, é bem provável que você deixe o garçom sem palavras ao questionar o que realmente estão servindo. Não há nenhum problema em servir “peito” de pato. A receita pode estar deliciosa... só não vale usar o nome “magret” em vão.

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 Receita de Magrets de pato com figos e cebolada de granadina:

 

4 Peitos de pato congelados

30 g de miolo de pinhão água

500 g de mistura de arroz agulha e selvagem

Sal pimenta preta de moinho

3 cebolas roxas médias

60 g de margarina Líquida

2 cravinhos

100 g de figos secos macios

1,5 dl de granadina (xarope de romã)

1 Romã

2 a 3 colheres de sopa de vinagre de sidra

125 g de rúcula

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 Deixe descongelar os peitos de pato, apare-lhes a pele e limpe-os de qualquer canícula ou penugem. Ligue o forno e regule-o para os 140 º C. Leve o miolo de pinhão ao lume numa frigideira larga antiaderente. Quando começarem a alourar retire-os para outro recipiente e introduza os peitos de pato na frigideira com a pele virada para baixo. Deixe cozinhar sobre lume forte até a pele começar a tostar, volte-os e deixe alourar do outro lado. Tempere com sal e pimenta moída na altura. Ao mesmo tempo ponha um tacho ao lume com água temperada com sal e quando ferver introduza o arroz e deixe cozer durante cerca de 15 minutos. Descasque as cebolas e corte-as em gomos finos. Retire os peitos de pato para um recipiente de louça e coloque no forno para os manter quentes. Escorra a gordura que ficou na frigideira e coloque a margarina. Leve ao lume, deixe aquecer e adicione a cebola e os cravinhos. Quando a cebola começar a ficar mole, junte os figos e a granadina e deixe ferver suavemente durante 5 a 10 minutos. Entretanto separe os bagos da romã. Se o arroz se já estiver cozido, escorra-o bem junte-lhe um pouco de margarina e os pinhões tostados, coloque num tabuleiro de louça e leve ao forno. Adicione o vinagre de sidra à cebolada, retifique os temperos e retire do lume. Junte a rúcula e os bagos de romã. Corte os peitos de pato em fatias, sirva-os sobre a mistura preparada e acompanhe com o arroz.

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